Postcards from Istanbul…

 

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“Pela manhã, quando acordar e vir as formas esguias dos minaretes a erguerem-se através da neblina no Corno de Ouro em direcção ao sol, com os cantos dos muezzins a chamarem os fiéis para a oração como vozes que ecoam numa ária de uma ópera russa, aí sim, verá a magia do oriente.”

Ernest Hemingway

Um deleite para a visão… Arco da Rua Augusta abre ao público

 

© photos Maria João Pavão Serra /All rights reserved

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Lisboa conta com uma nova atracção cultural e turística, o Arco da Rua Augusta, que acabou de abrir ao público, reabilitado e com acesso a um fabuloso miradouro que permite uma panorâmica única sobre a cidade.

Após um extenso projecto de reabilitação, que representou um investimento de 950 mil euros assegurado pela Associação Turismo de Lisboa, é devolvido à cidade o seu Arco Triunfal.

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Acessível através de um elevador, cuja entrada se localiza na Rua Augusta, o miradouro que se encontra no topo deste monumento proporciona uma vista deslumbrante de 360º sobre a emblemática praça do Terreiro do Paço,

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a Baixa Pombalina

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, a Sé,

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o Castelo de São Jorge

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e o rio Tejo.

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O cartão postal de uma parte de a Lisboa mais bela,e mais tradicional, um verdadeiro deleite para os nossos olhos.

Na chamada Sala do Relógio, o primeiro piso antes de se subir para o miradouro e, onde se pode ver a maquineta que faz funcionar o relógio do arco,

pode também ver uma exposição que sintetiza a história deste monumento desde o início da construção até à sua conclusão.

Após o terramoto de 1755, começou a edificar-se o Arco da Rua Augusta, numa primeira versão que nunca viria a ser concluída. Em 1873, a construção recomeçou segundo um projecto do arquitecto Veríssimo José da Costa, tendo ficado concluída em 1875.

Com o mesmo esplendor de outrora, na parte superior do Arco é possível observar as esculturas de Célestin Anatole Calmels representando a Glória, coroando o Génio e o Valor.

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Já no plano inferior, encontram-se esculturas de Vítor Bastos, que representam Vasco da Gama, Viriato, do lado nascente, e do Marquês de Pombal e Nuno Álvares Pereira, do lado poente. Do mesmo autor são as figuras alegóricas dos rios Tejo e Douro, reclinadas lateralmente ao corpo superior.

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No topo do Arco, pode ainda ler-se uma inscrição em latim que remete para a grandiosidade portuguesa na época dos Descobrimentos: “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”.

Arco da Rua Augusta

Aberto diariamente

09h00 – 19h00

Preço Entrada: 2,5 €

Entrada gratuita para crianças até aos cinco anos